segunda-feira, 22 de setembro de 2008

les plans

o turbilhão de acontecimentos inesperados totalmente planejados parece estar passando, mas eu continuo envolvida com frutos colhidos desses últimos e felizes acontecimentos... não tenho muito pra escrever mas andei fotografando muito, tem alguma coisa la no flickr...

domingo, 21 de setembro de 2008

temps

há milhares de anos-luz.



há alguns meses.

sábado, 20 de setembro de 2008

photo

e de repente eu não estou mais nas fotos... será que fantasmiei de vez?

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Ramadham (1)

Primeiro dia: nem tanto a fome, mas a sede. Levantei cedo, 4h30. Lavei o rosto, escovei os dentes. Como se o dia começasse mesmo às 4 da manha. Preparei tudo o que eu poderia comer. Assim mesmo como um ritual. Pão na torradeira, suco no copo, leite, margarina, geleia, bolo... tudo num prato, em cima da mesa, uma vela acesa. Um silencio confortável, sossego. Um momento cheio de paz. Rezei. Não peço mais nada, agradeço. Comi. Quase nem aguentava mais comer. mas comi ate onde deu. Depois voltei pra cama. Dormi mal. O calor estava insuportável. Levantei mais tarde, me arrumei e fui trabalhar. 10h30 passou e eu nem vi, nem fiz questão do lanchinho da manha como de costume. Tb não fiz muita questão de almoço. Não sentia mais fome, sede. A sede me matou. O dia foi quente, qualquer coisa próxima dos 30 graus la fora, e dentro uns 37 pra mais. Às 2 da tarde eu não suportei e bebi 200ml de suco de maracujá, tb pra acalmar, pq meus nervos estavam embananados. Não tive tontura, não tremi, não senti nada... sede. Bem purificação mesmo. Na volta eu calmamente coloquei uma pizza no forno, enchi um copo grande de suco. Antes virei um copo dos grandes de agua. E ai comi lentamente. Sem pressa, sem prece. O comer por sobrevivência. Comer pra não cair, pra continuar lutando, pra continuar vivendo, afinal Deus nos deu essa vida, e temos mais é que agradecer. Cada um agradece como pode.