quarta-feira, 26 de novembro de 2008

new schedulle

5h45 - the day starts with a call from Fish...
9h00 - wake up, brush teeth and have breakfast
9h45/11h00 - time to surf on the internet, do laundry, do stuff around the house
11h00 - shower
11h45 - start cooking lunch and dinner
12h00/12h30 - eat lunch
12h30/13h30 - time to do stuff outside or relax in the house
13h30 - leave the house to go to work
13h36 - take bus 24 to metro sherbrooke, take the subway, change trains at berri-uquam
14h26 - take bus 106 at metro angrignon
14h50 - arrive at work
17h30 - first 15-minute break
20h00 - dinner breake, 30 minutes
22h00 - second 15-minute breake
23h30 - leave work and run to the bus stop
23h39 - take bus 106 to metro angrignon
00h20 - arrive at metro frontenac (miss the bus 94 for only one minute)
00h22 - take the bus 85 and drop off 3 blocks away from home
00h33 - arrive ate home exausted! sleep before one o'clock, cause the day starts again...

sábado, 22 de novembro de 2008

je ne sais pas

sempre fui fraca, cheia de medos, chorona. mimada.
agora quero ser forte, independente, corajosa. amada.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

§

I love your blue eyes... specially in the morning...

culturel

Essa tal de diferença cultural vai atormentando.
E não somente ela. Vem grudado na diferença o choque!
Choque de diferenças culturais.
Eu fui criada em família católica. Comendo pão com manteiga molhadinho no café com leite. Num pais onde é bem melhor ter curso superior, senão o perrengue é demais. Onde somos obrigados a votar (desde muito cedo alias) e onde não importa o tamanho da crise, o fracasso do governo, a estupidez de muitos ou ainda a ultrajante margem que separa ricos e pobres, sempre no Carnaval todo mundo se diverte como se fosse a ultima vez e como se todos fossem iguais.... só no Carnaval!
Agora vivo num mundo onde é bem mais fácil ser pobre. Fazendo rotação entre as roupas de verão e inverno dentro do armário. Deixei o açúcar de lado e os queijos frescos. Aqui o que não importa é grau universitário, todos são iguais, tem o mesmo direito, e a cultura de cada não esta diretamente ligada ao quanto de dinheiro o individuo possui ou quantos anos de vida académica ele cursou. O sistema de saúde é mais justo, porem nos da menos oportunidades. A quantidade de comida servida em jantares é sempre, absolutamente sempre, bem menor do que EU espero, tb não importando se o jantar é no bairro rico ou no conjunto habitacional. Politica ainda é discutida em mesas de bar ou na banca de jornal da esquina, porem o que se questiona é o que o cara faz ou não faz e não o quão corrupto ele é. A maior preocupação, de tempos em tempos, são as guerras, guerras pelo mundo a fora, soldados isolados em terras hostis. Isso sim é assunto. Na TV podemos ver meninas balançando as bundas pra la e pra cá, mas as bundas são bem mais cobertas. Uma coisa que é exatamente igual, sem tirar nem por são os adolescentes... esses sim tem uma extrema capacidade de mesmo com todas as diferenças sócio-culturais e de língua, sempre se manterem num mesmo padrão... roupas, jeitos, girias... incrível...
Já não me sinto mais tão perdida como antes e me sinto quase que totalmente incluída no cenário local. Me esforço o máximo que posso pra me relacionar com os habitantes daqui, nativos. Não quero deixar quem eu sempre fui pra trás, mas quero ser mais que só isso, quero ser um pouco dos dois. quero me preocupar com os soldados perdidos no Afeganistão, mas só ate o Carnaval...
Aparentemente eu agora tenho uma família canadense. Fui surpreendentemente acolhida com amor e carinho. E ainda que com o rosto vermelho de vergonha e o dente azul de vinho, eu sei que posso cumprir a tarefa de ser uma pessoa interessante. E ao que consta nos tablóides de hoje, eu fui la, botei a cara, conquistei alguns corações e sai vitoriosa, com honra e louvor. No balanço de um dos finais de semana mais tensos da minha vida o resultado é que eu me sai bem.
Viva a diferença cultural...

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

into my life

you call me on the telephone...
os seus cachos...
e aquelas portas de armário de nunca, nunca se fecham.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

rose

eu acreditei que aquelas flores vinham do coração
e não de um vicio mesquinho qualquer...
foi no amigo, no amado e no amor
que eu acreditei naquele buquê de rosas...
e tão confiante, boba, me pintei das cores todas.

domingo, 2 de novembro de 2008

idée

Bagel Club Sandwich in the box!

vi no chongas.