sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Percebeu que você sempre gosta do que não pode ter?


Não está mais em mim, sortiu! E chega de conversa, e chega de esperar!




E a cada vez que eu venho aqui, me sento, me explico e me confundo. Cada vez que eu venho aqui, nos desentendemos mais um pouco. E ficam as sobras. Sobra papel, sobra reflexo. E a cada vez que eu vou me embora, deixo pra trás um pouco do eu antigo, do eu sozinho... e o outro eu, o eu sereno, segue um novo caminho.

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